sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Diário do meu tratamento: dia da transferência

Conseguimos. Pela primeira vez meus embriões foram cultivados até chegarem ao estágio de blastocisto. Dos dez óvulos que tive, seis estavam maduros. Cinco fertilizaram. No dia da transferência haviam 4: dois considerados excelentes (um expandido e um normal) e dois que estavam, aos poucos, parando de se desenvolver, portanto, nem foram congelados.

Neste dia não é preciso jejum, pois não é feita a sedação. Mas, por outro lado, é preciso estar com a bexiga bem cheia. Dessa forma é mais fácil para o médico enxergar o útero na hora do procedimento. A recomendação sobre perfumes, desodorantes e cremes é a mesma. Não pode passar nada.

Hoje estávamos mais tranquilos, pois já sabíamos do resultado do crescimento dos embriões. Nessa etapa o marido é convidado a entrar na sala para acompanhar o processo. É bem emocionante.

Primeiro, o médico faz uma higienização da vagina com soro morno. Imagine o desespero: sua bexiga lotada de xixi e você recebendo um soro quentinho, rsrsrs. Acho que é por isso que a gente nem lembra o que está por vir, pois fica concentrada em não liberar tudo ali na mesa!

Depois, o médico faz um teste com a cânula, instrumento inserido pela vagina até o útero, contendo os embriões. Uma vez que ele tem certeza o tipo certo, ela é levada ao laboratório, que fica em uma sala anexa, para que a bióloga a prepare com os embriões.

Eles ficam em um meio de cultivo, um líquido específico que garante a sua conservação fora do organismo.

Outro médico fica responsável pelo manuseio do ultrassom. O profissional que faz a transferência precisa visualizar o útero para chegar na melhor posição e inserir os embriões. Apesar de só enxergarmos um brilho na tela, é emocionante, pois aqueles pontinhos ali representam a nossa esperança. São eles que poderão se desenvolver como nossos filhos.

Quem nunca assistiu a um procedimento desses não faz ideia de como é lindo. A gente tem a oportunidade de presenciar a mágica da vida acontecendo, ali na nossa frente.

Correu tudo bem na minha transferência. Voltei ao quarto e pude fazer xixi: alívio total! Fiquei deitada por uns 30 minutos e logo fomos liberados.

Aprendi durante esses tratamentos todos que o repouso pós-transferência é algo muito mais para deixar a mulher psicologicamente tranquila do que um auxílio na implantação. Se for para acontecer, o processo é biológico, acontece no interior do útero. O fato da mulher estar deitada ou sentada não vai mudar isso. Prova disso é a gravidez que acontece naturalmente, com a mulher viajando, faxinando, pulando carnaval. Ela não faz nem ideia de que está com um embrião nidando em seu útero e está lá, a mil por hora em suas atividades.

É claro que eu não abuso. Não faço caminhadas com a minha cachorra, não pego peso, não fico abaixando e levantando etc. Por exemplo, a minha casa tem uma escada com 16 degraus. Eu desço de manhã e só subo à noite para dormir. Eu evito subir e descer desnecessariamente. Nos primeiros dias não dirijo, mas depois, vou ao salão de beleza, na quitanda, saio para almoçar com meu marido etc.

Eu já disse e repito: nossa mente domina tudo. Quanto mais tranquila estivermos, melhor. Por isso a importância de se manter ocupada, seja com o trabalho (se não envolver impacto) ou com atividades prazerosas. Teve uma vez que eu até comprei lápis de cor, giz de cera, canetinhas, e passava o dia pintando. Foi ótimo.

Podem acontecer cólicas leves, dor de cabeça e diversos outros sintomas. Mas nenhum dele pode ser interpretado como sinal de gravidez. Não podemos esquecer que estamos ainda sob forte influência dos hormônios. O Utrogestan e o Estradot continuam.

Tudo o que poderia ter sido feito, já foi. Agora, é aguardar pela vontade de Deus e torcer para que a Dele seja a mesma que a nossa!





segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Diário da minha FIV: aspiração dos folículos


Chegou o grande dia, o da aspiração dos folículos para obtenção dos óvulos. Acordei cedo, tomei banho, mas não utilizei nenhum produto cosmético. Os médicos recomendam que não se aplique nada na pele, nem mesmo desodorante. Não vou me arriscar a dar uma explicação para tal, pois não tenho certeza. Mas parece-me que o ambiente onde os óvulos são manipulados precisa ser o mais estéril possível. Como muitos cosméticos são voláteis, não se deve utilizar.

Meu marido também se arrumou e fomos para a clínica. Tínhamos um horário rígido a ser respeitado por causa da injeção que tomei 36 horas antes, o Ovidrel. Como em São Paulo nunca se sabe como o trânsito estará, saímos com bastante antecedência.

Nesse dia é preciso estar em jejum, pois o anestesista aplica uma sedação. Pelo menos essa é a parte boa. Costumo brincar que esse é um soninho reparador, rsrsrs.

Pra variar, quando a enfermeira nos chamou para o quarto, eu já comecei a ficar nervosa. O Vini, meu marido, fazia de tudo para me distrair. Eu acho que nunca seria capaz de passar por tudo isso sem ele ao meu lado.

Tirei a minha roupa e coloquei aquele aventalzinho "lindo", que praticamente está ali só para constar, pois além de transparente, não cobre nada. Touquinha e sapatilhas também fazem parte do figurino.

Chegou a hora. Bastou eu me deitar na maca do centro cirúrgico para me dar uma tremedeira. Batia tudo: meus dentes, minhas pernas, meus braços. Até minha cabeça tremia! E, claro, comecei a chorar. Deus sempre manda um anjo nessa hora. Uma enfermeira fofíssima e o anestesista tiveram muita paciência, conversaram comigo até eu me acalmar. Eu estava de tal jeito que ele não conseguia puncionar a minha veia.
Respirei fundo, fiz uma prece, e... Quando me dei conta, já estava sendo acordada. Não sei porque eu senti muita falta de ar ao acordar, como se eu estivesse afogando. Isso nunca havia acontecido antes. Não me lembro bem quem me acudiu e como, mas melhorei. Creio que o procedimento tenha durado uns 45 minutos.

Voltei para o quarto ainda com o nariz um pouco congestionado e com mal-estar. Descansei 15 minutos e tomei um lanche. Nesse meio tempo, eu e o Vini estávamos ansiosíssimos, pois queríamos saber o número de óvulos. Mas a enfermeira disse que somente o médico poderia nos informar. Nossa, que frio na barriga! A impressão que dava era que a notícia seria ruim e que estavam evitando nos contar.

Eu me troquei e fomos para a recepção aguardar a Dra. Fernanda, que faz parte da equipe e é um amor, além de competente. Ela nos chamou para uma notícia super feliz: foram 10 óvulos! Nossa, ficamos passados. O máximo de óvulos que tive foram seis e mesmo assim eles geraram 4 embriões, mas sem um alto nível de qualidade. Como o número de óvulos surpreendeu, os médicos nos informaram que tentaríamos chegar a blastocisto, um feito inédito em nosso histórico de FIVs.

Diferentemente das outras clínicas eles não telefonam diariamente dando boletins sobre os embriões. Isso é melhor, pois reduz a ansiedade.

Agora, é esperar por 3 ou 5 dias para saber quando faremos a transferência. Haja coração!

Observações: Continuo usando o Estradot (2 adesivos, trocados a cada 3 dias) e o Utrogestan 3 vezes ao dia.

Ao chegar em casa estava com um pouco de cólica, mas nada forte. Eu tive esse mesmo sintoma na última punção, em Ribeirão Preto. Quando fui ao banheiro tive um leve corrimento castanho. Fiquei tranquila, pois o médico havia avisado que era normal.


Durante a indução dos folículos fiz um acompanhamento do nível do estradiol por meio do exame de sangue. No primeiro teste ele estava 295 pg/ml e no segundo acima de 700 pg/ml. Quando realizei esses testes eu ainda não havia começado a utilizar os adesivos. Esse aumento do hormônio é um ótimo sinal de que as coisas estão caminhando bem.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Diário da minha FIV - medicamentos utilizados

Ontem acabei não fazendo um tópico exclusivo de todos os medicamentos em uso na FIV para o post não ficar ainda maior. A seguir, um resumo:


- 8 Gonais de 300 UI, mas que na verdade, possuem 375 UI por canetinha: iniciei com 375 UI. Depois, conforme fazia os ultrassons e o médico acompanhava o crescimento dos folículos, a dose foi diminuindo, para que eles não ultrapassassem do tamanho desejado. Passei para 300 UI e finalizei com 275 UI. No total, além das 8 canetas de 300 UI utilizei outras 3 de 75 UI.

- 4 Cetrotides: eles só foram utilizados nos quatro últimos dias de tratamento. A dosagem é única.

- 1 Ovidrel: o Ovidrel sempre é utilizado no fim do tratamento, em dose única, para a maturação dos folículos / óvulos. Eu já disse no outro post, mas não custa repetir: o horário de aplicação desse medicamento precisa ser rigorosamente respeitado, para que não ocorra uma ovulação antes do tempo.

- Utrogestan:  no dia da punção, quando os folículos / óvulos são aspirados, iniciei com o Utrogestan, 200mg. Esse medicamento é a progesterona, um hormônio essencial para manter a gravidez. Quando a mulher engravida naturalmente o corpo produz a progesterona. Mas, como na FIV estamos fazendo um processo artificial, o organismo precisa de um reforço deste hormônio. Por isso, ele é iniciado no dia da punção, geralmente três vezes ao dia, e é mantido até a 12o semana de gravidez. Se o tratamento não der certo, ele é interrompido no dia em que a mulher menstrua ou recebe um resultado negativo.
O Urogestan está disponível na versão cápsulas em 100 mg e 200 mg. Elas podem ser ingeridas com água, longe das refeições, ou inseridas na vagina. Geralmente os médicos recomendam a segunda opção, pois a absorção é mais rápida. Se houver irritação local, a via de administração pode ser mudada sem prejuízos ao tratamento. Algumas pacientes relatam sonolência e/ou dor de cabeça. Mas os sintomas são individuais, variando para cada uma.
Eu recomendo o uso de luvas descartáveis para a inserção do Utrogestan. Acho mais prático e higiênico. Elas podem ser compradas na maioria das farmácias. Após o uso, a luva deve ser inutilizada. Ela não deve ser guardada para a próxima aplicação.
Lembrando que algumas pessoas que engravidam naturalmente também podem precisar de uma ajudinha do Utrogestan. Isso acontece quando o médico verifica que o nível de progesterona está abaixo do desejado ou em ameaças de aborto, quando há um sangramento. Por isso esse medicamento é tão comentado, pois ele ajuda muito.



Essa é a aparência das cápsulas do Utrogestan, que podem ser ingeridas ou inseridas na vagina
O Utrogestan foi a marca da progesterona recomendada pelo meu médico. Mas existem outras no mercado, como o Evocanil e o Crinone, por exemplo. Cada profissional recomenda um tipo, mas todos são progesteronas.
Eu já usei o Crinone em outro tratamento. Apesar de custar bem mais caro, ele é utilizado somente uma vez ao dia, à noite. Ele é mais prático.

O Crinone é utilizado em dose única diária e vem neste aplicador, pronto para ser inserido



- Estradot: nesse mesmo dia eu também iniciei o Estradot, que é o hormônio estradiol. Ele também é responsável pela manutenção da gravidez. O Estradot é um adesivo transdérmico, que deve ser colado na pele do abdômen. Eu utilizei dois adesivos de 100 mcg cada, simultaneamente, trocados a cada três dias. Eles devem ser mantidos até o primeiro ultrassom (com 6 ou 7 semanas de gravidez). No caso de um resultado negativo, o uso deverá ser interrompido.
É importante revezar os locais onde os adesivos são colados para não irritar a pele da barriga. Quando eles são removidos, sempre sobra uma "colinha". Não se preocupe, ela sai durante o banho e com a ajuda do hidratante. Não caia na tentação de esfregar com uma bucha, pois a pele pode ficar avermelhada e até sangrar.


Esta é a aparência dos adesivos Estradot


- Buscopan simples / Paracetamol: até saber se o tratamento deu certo ou não esses são os únicos medicamentos permitidos. Nessa fase a mulher deve ser tratada como grávida, tomando os mesmos cuidados. O Buscopan é usado no caso de cólicas e dores abdominais e o Paracetamol (Tylenol simples) para febre e dores em geral. Alguns médicos liberam também o uso do Luftal (simeticona) para gases. A progesterona costuma prejudicar um pouco o funcionamento do intestino. 
Antes de tomar qualquer medicamento, mesmo estes, fale com o seu médico! Somente ele poderá lhe dizer a conduta correta nesta fase.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Diário da minha FIV - indução dos folículos


Oi, meninas,
A partir de hoje vou iniciar a publicação de uma espécie de diário em que relatarei o passo a passo da minha FIV. Espero que seja útil e que gostem!

Diário do tratamento
Terminei o anticoncepcional em um domingo. Imaginei que em dois ou três dias a menstruação desceria. Aproveitei que teria uma reunião em São Paulo e marquei o ultrassom basal (inicial) para quarta-feira. Porém, nada da menstruação, que é essencial para iniciar os medicamentos.
Mesmo assim, foi possível fazer o US. Graças a Deus estava tudo bem, sem sinal dos temidos cistos ovarianos. Conversei com o Dr. Edson Borges, meu médico, que me orientou a já levar os medicamentos comigo e telefonar assim que eu menstruasse.
No dia seguinte, menstruação a vista! Fui fazer xixi e já saiu sangue. Como a nossa mente domina o nosso organismo. Bem que eu queria aprender a usar isso em meu favor. Eu nem tive aquele corrimento marrom de início de ciclo, menstruei direto. Liguei ao Dr. Edson que me disse para começar as injeções no sábado, terceiro dia do ciclo, e retornasse ao consultório na quarta seguinte.

Dia 1
Hoje é dia de começar! Nesse início de tratamento iniciaremos com 375UI de Gonal, um hormônio que estimula o crescimento dos folículos no ovário*. Ele vem em uma canetinha, semelhante àquelas utilizadas por pacientes diabéticos com insulina, e tem 300 UI. Contudo, há sobra de 75 UI do medicamento que precisa ser aspirada. A enfermeira da clínica já aspirou todo o líquido para que eu não precisasse me furar duas vezes  e me entregou as seringas preparadas (vide fotos).
Confesso que fiquei com um medinho de espetar a minha barriga. Sei lá porque, já sou tão escolada nesse assunto... Mas, lá fui eu.

Essas são as canetas do Gonal



Aqui a enfermeira já havia aspirado o conteúdo e preparado as seringas com 375UI cada

Medo! Mas é preciso iniciar as aplicações


Sempre faça uma preguinha na pele antes de espetar a injeção. Após a introdução completa da agulha (abaixo), pode soltar. O melhor local para fazer as aplicações é ao lado (ambos) do umbigo

Após inserir completamente a agulha, recomenda-se contar até dez antes de retira-la. Dessa forma tem-se a certeza de que todo conteúdo foi absorvido. Não podemos perder nada! E, fiquem tranquilas, não dói. Só é um pouco assustador se "auto-espetar"

*Antes de fazer o primeiro tratamento não sabia o que eram folículos. Quando estamos no período fértil, nós não temos simplesmente um óvulo. O ovário possui milhares de folículos desde que a mulher nasce e, a cada novo ciclo menstrual, um vai crescer até liberar o óvulo que está em seu interior. No tratamento de reprodução assistida nós tomamos injeções que estimulam o crescimento de muitos folículos (geralmente, dez ou mais, dependendo da mulher, que pode ter um único folículo como 30, por exemplo). Quando eles chegam em um determinado tamanho, o médico fará a aspiração desses folículos (a paciente estará sedada) para então verificar quantos óvulos serão obtidos. Nem todo folículo tem um óvulo dentro e, algumas vezes, tem mas ele não estava maduro o suficiente para a fecundação. Nesses casos, são descartados. Somente os óvulos maduros são selecionados para o processo.

Dias 2, 3, 4, 5 e 6
Cerca de cinco dias após o início das injeções é preciso ir ao consultório fazer um ultrassom (US). Ele irá avaliar se os folículos estão crescendo de modo satisfatório e também a quantidade. Dessa forma o médico pode aumentar ou diminuir a dose dos medicamentos, conforme cada paciente.
Para minha surpresa, tive uma resposta satisfatória para os meus padrões, com folículos respondendo bem (foto) ao tratamento. A partir do quinto dia de injeções também comecei com um corrimento tipo clara de ovo, aquele que algumas mulheres percebem durante a ovulação. Isso é muito bom, sinal de que o organismo está produzindo estradiol.

Aqui é possível visualizar três folículos em crescimento


A espessura do endométrio também é importante para se obter uma gravidez. No quinto dia o meu estava com 7,1mm, tudo certo.
Desde que comecei os medicamentos venho sentindo cólicas leves, que são normais, afinal, os ovários estão ficando pesados com tantos folículos!
O único contratempo que tive foi um pequeno hematoma na barriga, pois acertei um vasinho ao aplicar a injeção. Nada demais!
Considero muito importante mantermos todo o foco no tratamento, buscando ficar o mais calma possível. Mas é impressionante, toda vez que estava para começar um novo processo, algo acontecia. E dessa vez, não foi diferente.
Assim como aconteceu da última vez, minha cachorra ficou doente. Somos apaixonados por ela. A Garota (nome dela) é como uma filha, que nos ajuda muito a passar por tudo isso. Ela tem gastrite e sofreu uma crise justo no primeiro dia de tratamento. Ela passou o dia vomitando sangue e precisamos interna-la, às pressas, em um hospital veterinário em SP. Foi horrível, ficamos muito tristes e estressados. Fora os gastos, que foram absurdos, bem no meio da FIV, que já custa tão caro. Não é pra enlouquecer? Mas, quem ama se desdobra e cuida, independentemente da situação. No fim, deu tudo deu certo.

Visitando a nossa Garotinha internada no hospital veterinário


Dia 10
Até hoje mantivemos os medicamentos e os ultrasons, que fiz diariamente.
Nos últimos dias tomei Gonal 225 UI (diminuiu a dose) e o Cetrotide (tomei por quatro dias). Este novo medicamento impede a ação dos hormônios que levam a ovlação. Afinal, precisamos que os folículos continuem crescendo e mantendo os óvulos em seu interior para que o médico possa aspira-los. Se ocorre uma ovulação antes do tempo, todo o tratamento seria perdido.
À noite, às 22hs, tomei o Ovidrel. Este remédio precisa ser tomado exatamente na hora que o médico marca, nem antes e nem depois. Ele que "avisa" o ovário que os folículos precisam amadurecer. 36 horas depois, eles estão prontos para serem aspirados.
Amanhã eu não tomarei nada e no dia 12 farei a captação dos folículos / óvulos.