Para todas que estão em busca do maior sonho: ser mãe
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
Mãe festeja gravidez natural após 5 filhos frutos de fertilizações
Adoro histórias como essas, pois elas renovam a nossa fé!! Vamos a ela...
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Alimentos que favorecem a fertilidade
A nutricionista Carolina Santos dá dicas sobre alimentos que favorecem a fertilidade.
Esse é um tema que sempre vale a pena estar informado!
Por que minha FIV não deu certo?
Médicos da Clínica Vida Bem Vinda explicam alguns dos motivos pelos quais a FIV algumas vezes pode não vingar. Acompanhe.
FIV gratuita sem fila de espera - Pérola Byington
tudo bem? Compartilho aqui o vídeo da nossa amiga tentante Paula Paixão.
Ela teve uma iniciativa super bacana de gravar um depoimento contando como está sendo o seu tratamento no hospital Pérola Byington, em São Paulo. E o melhor de tudo isso é que ela não precisou enfrentar fila de espera.
A partir de um encaminhamento do posto de saúde ela foi referida ao AME de Itaquera e, em seguida, ao setor de reprodução assistida do hospital. Paula conta, inclusive, que eles fornecem até os medicamentos.
Desejamos muita sorte e sucesso a nossa amiga em seu tratamento e esperamos que muitos outros casais possam se beneficiar deste recurso.
Informações: http://www.hospitalperola.com.br/reproducao-humana.php
domingo, 1 de fevereiro de 2015
Consumo de bebida alcoólica compromete a fertilidade masculina
Os homens jovens que consomem bebidas alcoólicas
moderadamente podem ter a qualidade do esperma prejudicada, afetando a
fertilidade. A constatação é de um estudo dinamarquês comprovou que mesmo quem
bebe regularmente poderá enfrentar problemas. Segundo a professora Tina Kold
Jensen, da University of Southern Denmark, esse é o primeiro estudo realizado
com homens jovens e saudáveis que avalia a fundo o consumo de álcool e o
impacto que isso pode gerar na procriação.
Foram avaliados mais de 1.200 homens entre 18 e 28 anos que
se submeteram a exames médicos do serviço militar entre 2008 e 2012 tiveram de
responder algumas questões sobre ingestão regular de álcool e tiveram amostras
de sêmen e sangue coletadas para que os níveis de hormônios sexuais fossem analisados.
Cerca de 60% deles disseram ter abusado do álcool mais de duas vezes no mês
anterior. Em média, cada entrevistado ingeriu 11 latinhas de cerveja na semana
anterior aos exames.
Segundo o estudo, apesar de não fazer muita diferença quanto
cada homem bebeu um mês antes, o consumo de álcool na semana anterior ao exame
revelou mudanças importantes nos níveis de hormônios reprodutivos – com aumento
dos níveis de testosterona e diminuição da globulina ligadora de hormônios
sexuais (SHBG). Nesse grupo, quanto maior foi o consumo de bebidas alcoólicas,
menor foi a qualidade do esperma – com menor quantidade e tamanhos e formatos
defeituosos. Aqueles que ingeriram 40 latinhas de cerveja durante uma semana
tiveram a contagem de esperma reduzida em 33% e uma queda de 51% na qualidade
deles – quando comparados àqueles que consumiram entre uma e cinco unidades.
“Nossa pesquisa mostrou uma queda de mais da metade do
número de espermatozoides produzidos, assim como uma diminuição importante na
porcentagem de espermatozoides normais (de 4,6% para 2,7%). Outro resultado
também surpreendeu: dobrou o número de homens com azoospermia, que é a ausência
de espermatozoides no ejaculado”, explica o especialista em Medicina
Reprodutiva do Fertility Medical Group, Edson Borges Junior.
Fonte: O Globo
Fatores maternos influem no potencial reprodutivo
Estudo publicado por pesquisadores do Hospital Universitário
de Copenhaguen, na Dinamarca, comprova que o tempo de vida fértil da mulher
está associado com a idade da mãe no momento da menopausa. Liderada pela médica
Janne Bentzen, a pesquisa envolveu 527 mulheres com idade entre 20 e 40 anos.
Fonte: Jornal de Jundiai
A quantidade de óvulos com potencial reprodutivo foi
avaliada por ultrassom transvaginal e pela medição dos níveis do hormônio AMH,
antimulleriano. “Trabalhamos com a hipótese de que fatores maternos também
podem ter um impacto sobre o potencial reprodutivo de uma mulher em termos de
reserva ovariana. Nas pacientes com mães que entraram precocemente na
menopausa, os níveis de AMH eram menores, assim como suas reservas ovarianas.”
Na opinião de Assumpto Iaconelli Junior, especialista em Medicina Reprodutiva e
diretor do Grupo Fertility, esse tipo de estudo é importante, principalmente,
para melhor orientação das pacientes e para definir a melhor forma de
tratamento, levando em conta a relevância das técnicas de reprodução assistida.
“No que se refere à aparência, hoje as mulheres parecem bem
mais jovens do que a idade que consta em seus documentos. Entretanto, isso não
acontece com seu aparelho reprodutivo. Ou seja, os óvulos envelhecem e sua
reserva ovariana vai diminuindo rapidamente depois dos 30 ou 35 anos. Daí a
importância de, além de não adiar muito os planos de gravidez, a paciente
buscar ajuda especializada para avaliar bem sua reserva ovariana,
principalmente quando fatores hereditários apontam para a menopausa precoce.”
O especialista diz que a identificação de pacientes com
reserva ovariana reduzida permite a individualização e melhor escolha do
protocolo de tratamento, a fim de evitar frustrações e impactos negativos tanto
em nível financeiro quanto emocional no casal. “Atualmente, a dosagem do hormônio
antimulleriano (AMH) tem se mostrado o melhor fator isolado para analisar a
reserva ovariana. Mas, como a contagem de folículos antrais pode ser realizada
durante um ultrassom pélvico de rotina na investigação da infertilidade,
continua sendo útil.
Vale ressaltar que outros parâmetros devem ser levados em
conta, como a idade da paciente e a dosagem do hormônio folículo estimulante
(FSH), entre outros. E há fatores externos que também contribuem para esse
declínio da fertilidade, como o fumo, o uso de drogas recreativas e álcool em
excesso.”
Fonte: Jornal de Jundiai
Obesidade aumenta e compromete fertilidade feminina
Embora a maioria das pacientes obesas não seja infértil,
pode-se dizer que esse grupo tem menos chances de conceber por ciclo. De acordo
com Assumpto Iaconelli Junior, especialista em Medicina Reprodutiva e diretor
do Grupo Fertility, elas normalmente enfrentam mais distúrbios no eixo
hipotálamo-hipófise-ovário, no ciclo menstrual, e têm até três vezes mais
chances de sofrer de anovulação.
O assunto é grave e é tema de inúmeros estudos e iniciativas
que buscam compreender, prevenir e reverter esse quadro. As pacientes obesas e
com sobrepeso têm um nível elevado de leptina – hormônio associado à
dificuldade de engravidar. Mais: não só a obesidade dificulta a gravidez, como
também o processo de implantação e resposta ao tratamento. Por isso,
especialistas em Fertilização Assistida costumam oferecer todo um suporte para
a paciente perder peso antes de dar início a um tratamento para engravidar. Em
muitos casos, a perda de peso – depois de uma modificação radical no estilo de
vida e de se alimentar, ou ainda depois de uma cirurgia bariátrica – pode
contribuir muito para restaurar o ciclo menstrual e a ovulação, aumentando as
chances de concepção.
Estudos desenvolvidos no Instituto Sapientiae, braço
acadêmico do Grupo Fertility, revelam que pessoas que modificaram seus hábitos
alimentares – reduzindo o consumo de fast food e bebidas alcoólicas – durante o
tratamento de fertilização assistida, duplicaram suas chances de engravidar.
“Infelizmente, o hábito de consumir os clássicos lanches com maionese e bacon,
acompanhados de batatas fritas, refrigerante e sobremesa, já foi incorporado
por muitos jovens, adultos e, inclusive, crianças. Esse costume faz muito mal à
saúde como um todo e tem levado a um aumento sem precedentes dos casos de
obesidade e diabetes, impactando também o potencial de um casal gerar um bebê”,
diz Iaconelli.
Além das carnes que levam hormônios para ficarem mais
tenras, os alimentos que levam gordura trans na composição representam um
verdadeiro perigo para a saúde, podendo comprometer as futuras gerações.
Iaconelli diz que o diabetes tipo 2 geralmente está associado à obesidade e
resistência à insulina. Essas duas condições podem causar deficiência hormonal
na mulher, assim como ciclo menstrual irregular e infertilidade. Já o diabetes
tipo 1, que normalmente acomete pacientes jovens, ocorre quando as células no
pâncreas que produzem insulina são destruídas por anticorpos. Esse processo
também pode se estender a outros órgãos endócrinos – incluindo os ovários – e
impossibilitar a gravidez.
O especialista faz um último alerta: “Gestantes que não
mantêm o diabetes bem controlado nas primeiras semanas de gravidez têm entre
duas e quatro vezes mais chances de gerar uma criança com defeitos genéticos,
estão mais sujeitas a hemorragias, abortos e partos prematuros. Vale dizer que
a fertilidade masculina também é impactada pela obesidade e o diabetes, que
resultam em maior quantidade de material defeituoso e, consequentemente, podem
levar à infertilidade, problemas de gestação e abortos espontâneos,
principalmente quando o paciente não sabe que está diabético. Estudos apontam
que a cada seis casais em que um dos cônjuges é portador do diabetes tipo 2,
pelo menos um precisa recorrer a técnicas de fertilização assistida.”
Fonte: http://www.universodamulher.com.br/m/60/10672/obesidade-aumenta-e-compromete-fertilidade-feminina
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