quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

O dia não podia fazer hora extra?

Minhas queridas Nina, Francy, e amigos leitores que acompanham o blog,

hoje eu tive que colocar essa frase clichê sobre como o dia precisaria ser mais longo, não teve jeito. Tenho trabalhado muito, o que me deixa feliz, pois sinto-me privilegiada por ter a oportunidade de fazer o que eu sempre amei como profissão: escrever.

Quando era criança e alguém perguntava o que eu queria ser quando crescesse, respondia escritora, pois eu simplesmente era uma devoradora de livros. Com o tempo, fui aprendendo que não era tão simples assim. Não existia uma faculdade que te formava no ofício de autor. Então, fui me identificando com o jornalismo e cá estou eu.

Tive a felicidade de encontrar um braço da profissão ainda pouco conhecido que é o jornalismo médico. Eu acompanho os bastidores do meio científico. Às vezes, fico sabendo de coisas que serão noticiadas antes mesmo do que a maioria dos médicos, como novos tratamentos e técnicas. É muito gratificante contribuir com a difusão de informações tão significativas.

Bem, contei tudo isso a vocês somente para justificar que já estou trabalhando nas sugestões que fizeram dos temas. Todos são muito valiosos e escreverei sobre cada um deles. Mas não quero simplesmente fazer um copy paste do Google. Desejo me aprofundar, e, se possível, entrevistar experts no assunto.

Tudo a seu tempo, inclusive, os nossos babies, certo?

Um ótimo fim de semana a todos.
Um beijo com carinho,

D.A.

Crédito da imagem: http://nuvemdeestrelas.blogspot.com.br/2011/11/assuntos-do-tempo.html


terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Fertilização in vitro e risco de câncer - será?



Mulheres submetidas a tratamentos para engravidar podem ficar tranquilas - eles não aumentam o risco de câncer de mama 

Você sabia que os medicamentos que induzem a ovulação ou a punção dos ovários para aspirar os óvulos, procedimento realizado no processo da fertilização in vitro (FIV), já foram suspeitos de aumentarem o risco de câncer de mama?

Sim. Alguns estudos realizados até há pouco tempo tentavam demonstrar uma ligação entre a FIV, quando realizada por mulheres mais jovens, ao risco aumentado de câncer de mama e tumores ovarianos. Mas, continue sua leitura antes de tirar conclusões precipitadas!

Outros estudos foram conduzidos e descobriram que a conexão entre os tratamentos contra a infertilidade e o câncer é mínima. A Dra. Louise Brinton, que é Chefe da Seção de Epidemiologia Hormonal e Reprodutiva no Instituto Nacional do Câncer em Rockville, Maryland (EUA), e pesquisadora chefe do estudo, afirmou: "Os resultados da nossa pesquisa foram muito tranquilizadores".

Os especialistas dizem que a associação entre a FIV e o câncer de mama tem sido difícil de ser desvendada, em parte porque é complicado saber se fatores imensuráveis e desconhecidos na FIV podem afetar o risco de câncer em mulheres que têm problemas para engravidar. Além disso, até agora não existe um grande número de mulheres que desenvolveu câncer após o tratamento para infertilidade sendo estudadas.

Dra. Louise e sua equipe examinaram o histórico médico de 67.608 mulheres que foram submetidas a tratamentos de fertilização in vitro no período de 1994 a 2011 e de 19.795 mulheres que buscaram por tratamento mas nunca fizeram.

Os pesquisadores cruzaram esses dados com os dados de um registro nacional de câncer e descobriram que 1.509 destas mulheres haviam sido diagnosticadas com câncer até o meio de 2011.

Não havia nenhum fator que demonstrasse que as mulheres diagnosticadas com câncer de mama ou de endométrio estivesse relacionado com a FIV.

Dra. Louise disse que o seu estudo identificou poucos casos de mulheres que fizeram FIVs e tiveram câncer. As incidências foram muito raras.

A única coisa que eles observaram foi que nas mulheres submetidas a muitas induções de ovulação, a incidência de câncer de ovário pode ser minimamente maior.

Em contrapartida, em outro estudo, liderado por Bengt Kallen, na Suécia, ele concluiu que o risco aumentado para câncer de ovário pode ocorrer em função de uma disfunção dos próprios ovários, e não pelo uso dos medicamentos para ovulação.

Minhas considerações

Eu costumo ler muitos estudos médicos por causa da minha profissão. O que eu aprendi é que o que era verdade ontem deixa de ser hoje e pode ser novamente amanhã. A medicina não é linear. Os pesquisadores são ávidos por novas descobertas - ainda bem! - e estão, dia após dia, buscando respostas para cada moléstia que assola a humanidade. Os resultados dos estudos mudam.

Nós, que passamos pelo infortúnio da infertilidade, temos o lado bom da pesquisa. É graças a esses estudiosos que conseguimos os medicamentos que induzem a ovulação, que interrompe o crescimento dos folículos no dia certo, que faz o suporte da fase lútea, e assim por diante.

E eles também fazem toda a pesquisa que torna possível a mágica da vida no laboratório para engravidarmos. Mas eles não podem parar por aí. Precisam estudar as consequências desse monte de hormônios em nosso organismo.

Os cânceres, principalmente os do sistema ginecológico - mama, ovário - têm um forte componente hormonal. E o nosso tratamento é baseado em que? Hormônios! Estou escrevendo tudo isso, pois não quero causar pânico em ninguém!

Eu ponderei muito antes de postar essa notícia. Mas além de paciente, como todos vocês, eu também sou jornalista. Então acho bacana que vocês saibam que todo tratamento tem seus efeitos, e eles estão sendo estudados.

Quando eu estava na terceira FIV, perguntei: "doutor, com esse monte de hormônios, eu tenho um risco aumentado para câncer?". Ele me disse que não.

Mas eu gosto de me atualizar e estou feliz em saber que os pesquisadores em reprodução assistida estão cuidando de nós, que estamos em busca dos nossos bebês.

Até!
D.A.

Fonte:
http://news.yahoo.com/study-says-ivf-does-not-increase-cancer-risk-000433328.html
Crédito da imagem: http://www.vocesabia.net/saude/cancer-de-mama-conscientizacao-e-prevencao/


segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Um pouco sobre mim



Eu sempre soube que quando quisesse engravidar, teríamos que nos submeter a um tratamento de reprodução assistida. Meu marido tem varicocele bilateral avançada. Ele sempre foi muito resistente a cirurgia. Quando fomos ao primeiro médico, ele disse que mesmo com a cirurgia, no caso dele, a chance de melhora seria pequena e nós continuaríamos precisando do tratamento. Como ele tinha medo de operar, resolvemos pular essa etapa e partir para a FIV.

Como chegamos lá
Sempre quis ser mãe. Quando eu era pequena, bastava a criança ser menor que eu e o instinto maternal despertava. Eu já queria cuidar, pegar no colo, ser a líder da turma. E quando via uma grávida, então, ficava hipnotizada! A gestação sempre foi um mistério para mim. Até hoje fico divagando sobre o milagre da criação de uma vida, o dia a dia do crescimento e desenvolvimento do embrião, a conexão com a mãe, a formação de cada pedacinho, até chegar ao formato do bebê que conhecemos ao nascimento.

Eu me emociono cada vez que penso sobre isso. Tenho sonhos em que estou grávida, eu sinto a minha barriga durinha, me vejo barrigudona, nossa, eu adoro quando isso acontece.

Acabei me envolvendo muito com o meu trabalho, viajava muito e estava em uma fase muito legal. Resolvi curtir por um período e estava bem assim. Mas de repente, senti que havia chegado o momento de dar uma desacelerada. Em outubro de 2009, eu estava indo ao congresso mundial de ginecologia, na África do Sul. Quando meu voo foi anunciado, fui rapidamente tomar o anticoncepcional e na pressa o esqueci no balcão da cafeteria. Ao chegar lá, até consegui comprar a mesma pílula, mas não lembrava o dia da cartela em que estava e meu ciclo bagunçou.

Voltei ai Brasil, acho que inspirada por ter visto tantas coisas no congresso de gineco, e conversei com meu marido. Resolvemos que eu pararia a pílula para ver no que ia dar. Sabíamos que em decorrência da varicocele eu dificilmente engravidaria naturalmente. Ficamos tentando até fevereiro de 2010, quando finalmente fomos ao médico.

Meu marido já fazia acompanhamento da varicocele com ele então não foi tão demorado. Ele só pediu os meus exames e não encontrou nada que impedisse o início do tratamento de fertilização in vitro.

Em março, lá estávamos nós. Eu estava tão confiante e destemida!! O médico dizia: você é jovem, não tem nenhum fator nos exames que aponta problemas. Suas chances são excelentes! Nossa, imaginem a minha petulância e autoconfiança. Eu mal comecei as injeções e já me sentia grávida. Pobre de mim, eu mal sabia o que estava por vir...

Começaram os ultrassons seriados. No quarto ou quinto, ouvi uma das muitas notícias ruins do tratamento: meus folículos estavam crescendo em quantidade, mas não em tamanho. Conclusão: ciclo cancelado!!! Como assim, doutor????  

Pois é, rios de dinheiro gastos em medicamentos para nada e muita, mas muita frustração pra levar pra casa no lugar do bebê. 

Nem preciso dizer o quão horrível foi. Éramos totalmente inexperientes no assunto e solitários. Naquela época, ninguém sabia que fazíamos tratamento. Não tínhamos ninguém para desabafar, a não ser nós mesmos. Precisávamos arrumar forças para nos consolar.

Bem, sacudimos a poeira, fizemos uma breve viagem para espairecer, voltei a tomar pílula para limpar os ovários, e partimos para mais um tratamento em junho. Dessa vez, consegui ir para a primeira etapa, que era a aspiração dos folículos. Quando acordo da anestesia, primeira pergunta: e então, doutor, quantos óvulos eu tive (esperando ouvir 20, 25): 5. Nossa, que brochada.... Ele explicou que ficou desapontado, pois para alguém da minha idade, ele esperava mais. Aí começa mais um novo capítulo em nossa história, quando descobrimos que sou má respondedora. Gente, quando eu pensava que não poderia ficar pior, a coisa desandava de novo.

Claro que eu não engravidei. Nova reunião com o médico: Doutor, o que podemos fazer para termos mais chances? Resposta: Cirurgia da varicocele para tentar melhorar a qualidade dos espermatozoides. Se é isso que vai melhorar, então bora lá operar!

Confesso pra vocês que se o médico me dissesse: coma cocô que é cientificamente comprovado que você engravida. Eu comeria. Sei que é escatológico escrever isso, mas é só para exemplificar o desespero de quem passa por esses tratamentos infrutiferamente.

Voltando a minha trajetória. Em 2011 meu marido operou. No fim deste ano, resolvemos mudar de ares. Fizemos novo tratamento com outro médico. Novamente tive 4 óvulos, dos quais somente dois fecundaram. Gravidez zero.

Em 2012, mudança de médico de novo. Dessa vez, surpresa!!! Seis óvulos, cinco embriões. Pela primeira vez nos animamos. Transferi dois embriões e congelei três. Eu nunca havia tido embriões para congelar antes. Opa, ficamos animados. Dia do beta, e... Positivo!

Que sensação de alívio, de que tudo seria esquecido, que tudo tinha valido à pena. Mas, peraí, quem disse que conosco as coisas são fáceis? Primeiro veio o leve sangramento dois dias após o beta. Ufa, passou! No ultrassom das 6 semanas, o dia mais emocionante da minha vida, em que ouvi um coração do meu filho ritmado com o meu, batendo dentro de mim. Descobrimos que eu tinha engravidado dos dois embriões, mas um não se desenvolveu logo no comecinho. Por isso tive o sangramento naquele dia.

Vivi oito semanas de sonho. Eu acarinhava a minha barriga, conversava com o meu filho, contava para ele o quanto nós havíamos esperado por ele, o que nós planejávamos para a vida dele, o quanto ele era amado, e tudo aquilo que os pais fazem com seus filhos. No dia do segundo ultrassom, passamos no laboratório e fizemos a sexagem fetal. Afinal, esperamos tanto por esse bebê que queríamos mais é saber o sexo para curti-lo. De lá, fomos para a clínica de radiologia.

O médico posicionou o aparelho em minha barriga. Vi aquela imagem linda do feijãozinho na tela. Mas o som era de vazio. Eu não ouvia o coração como da primeira vez. Desespero total. Perguntei ao médico se havia algo de errado e ele disse que provavelmente sim. Meu mundo caiu. Meu sonho começou em 27 de agosto de 2012 e terminou em 2 de outubro de 2012. Simples assim. Da mesma forma silenciosa que ele chegou, meu menininho, João Vitor, foi embora. Sem nem me avisar.

Eu sofri um aborto retido e nem percebi. Tive que fazer uma curetagem, a maior agressão que meu corpo e a minha mente já sofreram. Um dia eu conto.

D.A.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Bebê de proveta - o pai da FIV


Era uma vez dois cientistas, Patrick Steptoe e Robert Edward, que na década de 1970 ficaram conhecidos como malucos na Inglaterra, pois estavam tentando "fabricar" bebês em laboratório. E eles conseguiram. Tanto que em 25 de julho de 1978 nascia a primeira "bebê de proveta" do mundo, Louise Brown. Essa garotinha, hoje com 35 anos, nem imaginava que estava inaugurando uma técnica que mudaria o rumo da medicina e iniciava a chamada reprodução assistida.

Inclusive, anos depois, a Rede Globo transmitiu uma novela (polêmica para a época), Barriga de Aluguel, onde a médica, Dra. Brown (o nome dela não é mera coincidência da arte imitando a vida) lançou mão do útero de uma mulher para gerar o filho de outra, que possuía um problema uterino. Mas isso já é assunto para outro post...

Voltando à vaca fria, iniciava ali o embrião das técnicas de reprodução assistida praticadas atualmente. O chamado "bebê de proveta" nada mais é do que a fertilização in vitro, em que o óvulo é fertilizado no laboratório.

Resolvi iniciar com a descrição desta técnica, pois ela é a que deu vida a esta especialidade que tanto nos interessa. Vamos a ela.

Fertilização in vitro, ou, simplesmente, FIV

Quando condições médicas impedem que o espermatozoide chegue até o óvulo, algumas técnicas podem auxiliar. Uma delas é a fertilização in vitro (FIV). De uma forma resumida, os óvulos são retirados dos ovários, inseminados no laboratório com o sêmen do parceiro ou de um doador, e quando confirmada a fertilização, inseridos no útero, como embriões. Acompanhe o passo a passo detalhadamente.

Indução da ovulação
O médico irá prescrever medicamentos hormonais (na maior parte das vezes, injeções aplicadas por você mesma) que estimularão o crescimento de folículos em seu ovário. Quando atingirem o tamanho ideal (cerca de 17mm), estes folículos serão aspirados. Dentro deles estão os óvulos.
Os medicamentos mais comumente utilizados são as gonadotropinas - Menopur®, Bravelle®, Gonal®, Puregon®, dentre outros.

 Aspiração dos folículos
Quando os óvulos estiverem maduros, eles serão aspirados por meio de um procedimento guiado por ultrassonografia. Não se preocupe, você não sentirá ou verá nada, pois estará sedada. Durante o procedimento, uma cânula bem fininha é inserida em sua vagina até chegar aos ovários. Não é feito nenhum corte em seu abdômen. Os óvulos são aspirados por meio desta cânula e entregues ao embriologista, que selecionará os maduros. Neste meio tempo, seu parceiro já colheu o esperma (por masturbação) e ele também foi entregue. Se você for utilizar o sêmen de um doador, ele também já estará aguardando a chegada dos óvulos. Os riscos deste procedimento são mínimos, embora você possa sentir cólicas nos dias seguintes a ele.

As taxas de sucesso dependem de vários fatores, como a idade da mulher, a resposta à estimulação ovariana, e a qualidade dos embriões. Os riscos incluem o nascimento de múltiplos e a hiperestimulação ovariana. As chances de infecção ou hemorragia são mínimas.

Fertilização no laboratório
Uma vez que os óvulos foram entregues ao embriologista, eles serão analisados sob alguns aspectos, como maturidade, e então eles serão incubados. Nesse momento, o sêmen é analisado, tratado, e os melhores espermatozoides são selecionados para a inseminação. Os espermas selecionados são então colocados junto aos óvulos ou injetados neles utilizando a injeção intracitoplasmática de espermatozoides (técnica conhecida por ICSI).

São necessárias aproximadamente 18 horas para determinar se a fertilização ocorreu e de 24 a 72 horas para estabelecer se o embrião está se desenvolvendo. Durante um processo de FIV bem sucedido, os oócitos e os embriões permanecerão no laboratório por, aproximadamente, 2 a 5 dias.

Transferência dos embriões
Alguns dias depois dos oócitos terem sido aspirados e fertilizados no laboratório, a paciente volta à clínica para a transferência dos embriões.     Trata-se de um procedimento simples e que não requer anestesia e nem jejum. No dia da transferência, o médico irá discutir com o casal o número de embriões a serem transferidos, assim como a qualidade, a graduação de cada um deles, e se haverá embriões a serem congelados.

A transferência é feita com um longo cateter contendo os embriões e uma pequena quantidade de fluido. Você deve estar com a bexiga bem cheia para facilitar a visualização do útero. O cateter é inserido através da vagina, passa pelo cérvix e chega ao útero, onde os embriões são colocados. Todo o procedimento é guiado pelo ultrassom.

A transferência convencional do embrião geralmente ocorre três dias após a aspiração, quando ele tem de 6 a 8 células. Mas, em alguns casos, ela pode acontecer cinco dias após a aspiração, quando o embrião atingiu o estágio de blastocisto (30 a 60 células). Essa decisão é avaliada individualmente pelo médico.

Se você tem um grande número de embriões de boa qualidade no dia 3, ele possivelmente irá recomendar que você espera mais dois dias pelo blastocisto. Durante esses dias adicionais, alguns embriões podem não progredir enquanto outros continuarão seu desenvolvimento. Acredita-se que se os embriões são capazes de sobreviver esses dois dias extras, eles também sobreviverão no útero gerando a gravidez. Além disso, a cultura do blastocisto permite ao médico e ao embriologista selecionarem os melhores embriões.

O blastocisto também reduz a possibilidade de nascimentos múltiplos, uma vez que opta-se por transferir menos embriões, já que as chances de gestação são superiores do que a transferência no dia 3.

Após a transferência
Feito o procedimento, recomenda-se que você limite algumas atividades, como as sexuais, aeróbicas, carregar objetos pesados. O importante é ter bom senso e manter-se mentalmente ocupada até o dia do exame de gravidez. Em posts futuros falaremos sobre os que você poderá sentir nesses dias e também sobre as emoções, que podem ficar em frangalhos nesse período. Até a próxima!

Fontes:
- Bebê de Proveta. Fertilização in Vitro (FIV). Disponível em: <www.bebedeproveta.com.br/fertilizacao.htm>. Acessado em: 22 de fevereiro de 2013.
- About the in vitro fertilization (IVF) process. NY Fertility Center. Disponível em: <http://www.nyufertilitycenter.org/ivf>. Acessado em: 22 de fevereiro de 2013.
- Indução de ovulação para estimulação intrauterina. Disponível em: <http://www.medicinareprodutiva.com.br/inducao-de-ovulacao-para-inseminacao-intra-uterina/>. Acessado em: 22 de fevereiro de 2013.
- Crédito da imagem: http://elotroladodelbalon.blogspot.com.br/2011/01/bebe-probeta.html