quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Mãe festeja gravidez natural após 5 filhos frutos de fertilizações

Adoro histórias como essas, pois elas renovam a nossa fé!! Vamos a ela...


Mãe de 5 após fertilização, psicóloga engravida e festeja 1ª menina: 'Sonho'

Inesperada, gestação atual não teve intervenção médica: 'Não acreditava'.
Layane Cedraz, 32 anos, monta estrutura em casa para receber 6º filho.
 
Foto: Greyce Coli / arquivo pessoal
"Nunca achei que poderia engravidar naturalmente", disse a psicóloga Layane Cedraz, 32 anos, que espera uma menina, seu sexto filho. Ela já é mãe de cinco meninos, que foram concebidos por fertilização in vitro – os quadrigêmeos Yure, Enzo, Ianic e Luigi, de 1 ano e 9 meses, e Rafic, de 6 anos.
Layane conta que, após o nascimento dos quadrigêmeos, ela e o marido não utilizavam qualquer método contraceptivo pensando que seria impossível engravidar naturalmente.
"Tenho uma trompa obstruída, endometriose e não tenho ciclo menstrual regular. Só descobri a gravidez [da menina] com cerca de quatro semanas, porque fiquei me sentindo cansada, tinha mal-estar, sentia um sono inexplicável e ficava pensando: 'Minha menstruação, quando vier, vai me derrubar'", relata Layane.

Mesmo com cinco filhos, a psicóloga conta que ainda tinha o sonho de ser mãe de uma menina. Ela e marido pensavam em adoção, mas não por enquanto. "A gente pensava em adotar, mas só daqui a uns cinco anos, quando os meninos estivessem maiores. Não esperava. Estou anestesiada até agora. Confesso que ainda estou processando tudo, porque, por mais que em meu coração desejasse, eu não acreditava", revela.
Layane explica que comprou um teste de farmácia para tirar a dúvidas sobre o mal-estar que sentia, mas ainda não acreditava na possibilidade da gravidez.

"Comprei o teste de farmácia sem avisar a ninguém. Fiquei com medo de fazer, deixei para o dia seguinte, depois do Natal. Meu sonho era enxergar as duas listinhas do teste. Quando fiz e confirmou, comecei a chorar, acordei meu marido desesperadamente. Ele me acalmou, disse que a gente ia confirmar o exame em um laboratório e que o bebê 'é o presente de Deus para nossas vidas'. Eu não sabia de quanto tempo eu estava grávida, aí depois do exame no laboratório, descobri que estava com quase quatro semanas", conta.
Ela lembra ainda que o filho mais velho, Rafic, disse a ela que sonhou que teria uma irmãzinha. "Ele disse: 'eu vou pedir a papai do céu uma irmãzinha'. Então, quando descobri fiquei desesperada para dar notícia a ele', conta Layane.
Nova fase da família
Ainda "processando a novidade", a futura mãe de seis crianças está aproveitando a fase de entrada dos filhos menores na escola.
"Ainda estou curtindo os primeiros dias de aula dos meninos, de arrumar a mochila, comprar os materiais, essas coisas. Aos poucos vou me acostumando com a novidade", fala em tom de brincadeira.

Agora com 14 semanas de gravidez, a mãe de Melissa, como vai se chamar a caçula da família Cedraz, já ganhou muitos presentes. A nova integrante da casa deve chegar em agosto e seus padrinhos já foram escolhidos.
Layane diz que a filha deve nascer, de parto cesárea, em Feira de Santana, cidade onde mora, pois seria difícil ter levar cinco crianças para Salvador, distante 100 km.
"Quando tivemos os meninos [quadrigêmeos], alugamos um apartamento próximo ao hospital e levamos Rafic, mas hoje não temos como levar cinco e mudar toda a estrutura da minha casa daqui para lá [Salvador]", explica.

Curiosidades
Layane e os quadrigêmeos fazem aniversário no mesmo dia, 10 de maio. Yure é descrito pela mamãe como o mais simpático e intenso; Enzo é o mais observador e impaciente; Ianic, o mais traquino e invocado e Luigi, o mais gordinho e ciumento. Eles completam dois anos em 2015.
Com a chegada dos meninos, Layane, que morava em Aracaju, no estado de Sergipe, teve que se mudar para Feira de Santana, na Bahia, para ficar perto dos familiares.
Para cuidar de todas crianças, ela conta com o apoio de duas babás – antes de os meninos mais novos irem para a escola, eram três.
"Tive que deixar meu emprego, e as contas de casa ficam todas com meu marido. Eu cuido dos meninos. Nossa casa é pequena e precisei fazer um espaço pequeno para eles brincarem, porque não ia dar para eles ficarem brincando pela casa. Não consigo ver tudo que faço pelos meus filhos como trabalho. O amor que todos eles nos proporcionam nos deixam revitalizados e faz tudo valer a pena", conta.

Fonte: http://g1.globo.com/bahia/noticia/2015/02/mae-de-5-apos-fertilizacao-psicologa-engravida-e-festeja-1-menina-sonho.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=g1

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Alimentos que favorecem a fertilidade


A nutricionista Carolina Santos dá dicas sobre alimentos que favorecem a fertilidade.
Esse é um tema que sempre vale a pena estar informado!

Por que minha FIV não deu certo?


Médicos da Clínica Vida Bem Vinda explicam alguns dos motivos pelos quais a FIV algumas vezes pode não vingar. Acompanhe.

FIV gratuita sem fila de espera - Pérola Byington

Meninas,

tudo bem? Compartilho aqui o vídeo da nossa amiga tentante Paula Paixão.
Ela teve uma iniciativa super bacana de gravar um depoimento contando como está sendo o seu tratamento no hospital Pérola Byington, em São Paulo. E o melhor de tudo isso é que ela não precisou enfrentar fila de espera.
A partir de um encaminhamento do posto de saúde ela foi referida ao AME de Itaquera e, em seguida, ao setor de reprodução assistida do hospital. Paula conta, inclusive, que eles fornecem até os medicamentos.
Desejamos muita sorte e sucesso a nossa amiga em seu tratamento e esperamos que muitos outros casais possam se beneficiar deste recurso.

Informações: http://www.hospitalperola.com.br/reproducao-humana.php

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Consumo de bebida alcoólica compromete a fertilidade masculina


Os homens jovens que consomem bebidas alcoólicas moderadamente podem ter a qualidade do esperma prejudicada, afetando a fertilidade. A constatação é de um estudo dinamarquês comprovou que mesmo quem bebe regularmente poderá enfrentar problemas. Segundo a professora Tina Kold Jensen, da University of Southern Denmark, esse é o primeiro estudo realizado com homens jovens e saudáveis que avalia a fundo o consumo de álcool e o impacto que isso pode gerar na procriação.
Foram avaliados mais de 1.200 homens entre 18 e 28 anos que se submeteram a exames médicos do serviço militar entre 2008 e 2012 tiveram de responder algumas questões sobre ingestão regular de álcool e tiveram amostras de sêmen e sangue coletadas para que os níveis de hormônios sexuais fossem analisados. Cerca de 60% deles disseram ter abusado do álcool mais de duas vezes no mês anterior. Em média, cada entrevistado ingeriu 11 latinhas de cerveja na semana anterior aos exames.
Segundo o estudo, apesar de não fazer muita diferença quanto cada homem bebeu um mês antes, o consumo de álcool na semana anterior ao exame revelou mudanças importantes nos níveis de hormônios reprodutivos – com aumento dos níveis de testosterona e diminuição da globulina ligadora de hormônios sexuais (SHBG). Nesse grupo, quanto maior foi o consumo de bebidas alcoólicas, menor foi a qualidade do esperma – com menor quantidade e tamanhos e formatos defeituosos. Aqueles que ingeriram 40 latinhas de cerveja durante uma semana tiveram a contagem de esperma reduzida em 33% e uma queda de 51% na qualidade deles – quando comparados àqueles que consumiram entre uma e cinco unidades.
“Nossa pesquisa mostrou uma queda de mais da metade do número de espermatozoides produzidos, assim como uma diminuição importante na porcentagem de espermatozoides normais (de 4,6% para 2,7%). Outro resultado também surpreendeu: dobrou o número de homens com azoospermia, que é a ausência de espermatozoides no ejaculado”, explica o especialista em Medicina Reprodutiva do Fertility Medical Group, Edson Borges Junior.

Fonte: O Globo

Fatores maternos influem no potencial reprodutivo

Estudo publicado por pesquisadores do Hospital Universitário de Copenhaguen, na Dinamarca, comprova que o tempo de vida fértil da mulher está associado com a idade da mãe no momento da menopausa. Liderada pela médica Janne Bentzen, a pesquisa envolveu 527 mulheres com idade entre 20 e 40 anos.
A quantidade de óvulos com potencial reprodutivo foi avaliada por ultrassom transvaginal e pela medição dos níveis do hormônio AMH, antimulleriano. “Trabalhamos com a hipótese de que fatores maternos também podem ter um impacto sobre o potencial reprodutivo de uma mulher em termos de reserva ovariana. Nas pacientes com mães que entraram precocemente na menopausa, os níveis de AMH eram menores, assim como suas reservas ovarianas.” Na opinião de Assumpto Iaconelli Junior, especialista em Medicina Reprodutiva e diretor do Grupo Fertility, esse tipo de estudo é importante, principalmente, para melhor orientação das pacientes e para definir a melhor forma de tratamento, levando em conta a relevância das técnicas de reprodução assistida.
“No que se refere à aparência, hoje as mulheres parecem bem mais jovens do que a idade que consta em seus documentos. Entretanto, isso não acontece com seu aparelho reprodutivo. Ou seja, os óvulos envelhecem e sua reserva ovariana vai diminuindo rapidamente depois dos 30 ou 35 anos. Daí a importância de, além de não adiar muito os planos de gravidez, a paciente buscar ajuda especializada para avaliar bem sua reserva ovariana, principalmente quando fatores hereditários apontam para a menopausa precoce.”
O especialista diz que a identificação de pacientes com reserva ovariana reduzida permite a individualização e melhor escolha do protocolo de tratamento, a fim de evitar frustrações e impactos negativos tanto em nível financeiro quanto emocional no casal. “Atualmente, a dosagem do hormônio antimulleriano (AMH) tem se mostrado o melhor fator isolado para analisar a reserva ovariana. Mas, como a contagem de folículos antrais pode ser realizada durante um ultrassom pélvico de rotina na investigação da infertilidade, continua sendo útil.
Vale ressaltar que outros parâmetros devem ser levados em conta, como a idade da paciente e a dosagem do hormônio folículo estimulante (FSH), entre outros. E há fatores externos que também contribuem para esse declínio da fertilidade, como o fumo, o uso de drogas recreativas e álcool em excesso.”


Fonte: Jornal de Jundiai

Obesidade aumenta e compromete fertilidade feminina


Embora a maioria das pacientes obesas não seja infértil, pode-se dizer que esse grupo tem menos chances de conceber por ciclo. De acordo com Assumpto Iaconelli Junior, especialista em Medicina Reprodutiva e diretor do Grupo Fertility, elas normalmente enfrentam mais distúrbios no eixo hipotálamo-hipófise-ovário, no ciclo menstrual, e têm até três vezes mais chances de sofrer de anovulação.
O assunto é grave e é tema de inúmeros estudos e iniciativas que buscam compreender, prevenir e reverter esse quadro. As pacientes obesas e com sobrepeso têm um nível elevado de leptina – hormônio associado à dificuldade de engravidar. Mais: não só a obesidade dificulta a gravidez, como também o processo de implantação e resposta ao tratamento. Por isso, especialistas em Fertilização Assistida costumam oferecer todo um suporte para a paciente perder peso antes de dar início a um tratamento para engravidar. Em muitos casos, a perda de peso – depois de uma modificação radical no estilo de vida e de se alimentar, ou ainda depois de uma cirurgia bariátrica – pode contribuir muito para restaurar o ciclo menstrual e a ovulação, aumentando as chances de concepção.
Estudos desenvolvidos no Instituto Sapientiae, braço acadêmico do Grupo Fertility, revelam que pessoas que modificaram seus hábitos alimentares – reduzindo o consumo de fast food e bebidas alcoólicas – durante o tratamento de fertilização assistida, duplicaram suas chances de engravidar. “Infelizmente, o hábito de consumir os clássicos lanches com maionese e bacon, acompanhados de batatas fritas, refrigerante e sobremesa, já foi incorporado por muitos jovens, adultos e, inclusive, crianças. Esse costume faz muito mal à saúde como um todo e tem levado a um aumento sem precedentes dos casos de obesidade e diabetes, impactando também o potencial de um casal gerar um bebê”, diz Iaconelli.
Além das carnes que levam hormônios para ficarem mais tenras, os alimentos que levam gordura trans na composição representam um verdadeiro perigo para a saúde, podendo comprometer as futuras gerações. Iaconelli diz que o diabetes tipo 2 geralmente está associado à obesidade e resistência à insulina. Essas duas condições podem causar deficiência hormonal na mulher, assim como ciclo menstrual irregular e infertilidade. Já o diabetes tipo 1, que normalmente acomete pacientes jovens, ocorre quando as células no pâncreas que produzem insulina são destruídas por anticorpos. Esse processo também pode se estender a outros órgãos endócrinos – incluindo os ovários – e impossibilitar a gravidez.
O especialista faz um último alerta: “Gestantes que não mantêm o diabetes bem controlado nas primeiras semanas de gravidez têm entre duas e quatro vezes mais chances de gerar uma criança com defeitos genéticos, estão mais sujeitas a hemorragias, abortos e partos prematuros. Vale dizer que a fertilidade masculina também é impactada pela obesidade e o diabetes, que resultam em maior quantidade de material defeituoso e, consequentemente, podem levar à infertilidade, problemas de gestação e abortos espontâneos, principalmente quando o paciente não sabe que está diabético. Estudos apontam que a cada seis casais em que um dos cônjuges é portador do diabetes tipo 2, pelo menos um precisa recorrer a técnicas de fertilização assistida.”

Fonte: http://www.universodamulher.com.br/m/60/10672/obesidade-aumenta-e-compromete-fertilidade-feminina