segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Reprodução assistida no Brasil atinge padrão internacional


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), divulgou recentemente o 6º relatório do Sistema Nacional de Produção de Embriões (SisEmbrio), que diz que os serviços de reprodução assistida no Brasil estão alcançando boas taxas de fertilização. A média nacional em 2012 foi de 73% de sucesso e estão dentro dos padrões de qualidade sugeridos na literatura internacional, que variam entre 65% a 75%.
De acordo com o Dr. João Pedro Junqueira, diretor da Pró-Criar Medicina Reprodutiva (Belo Horizonte, MG), os atuais índices são resultado do constante investimento em pesquisa, tecnologia, educação continuada dos profissionais e colaboração com médicos e universidades internacionais. Saiba mais.

Relatório da Anvisa revela que no ano passado o país alcançou 73% de sucesso nos procedimentos de fertilização
Com a ajuda da medicina, o sonho da paternidade e maternidade agora é realidade para milhares de casais brasileiros que possuem algum tipo de problema de fertilidade. De acordo com o 6º relatório do Sistema Nacional de Produção de Embriões (SisEmbrio) elaborado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os serviços de reprodução assistida no Brasil estão alcançando boas taxas de fertilização.

A média nacional em 2012 foi de 73% de sucesso e estão dentro dos padrões de qualidade sugeridos na literatura internacional, que variam entre 65% a 75%. No critério Taxa de Clivagem, que é a divisão que dá origem ao embrião, as clinicas brasileiras também estão bem posicionadas.  No ano passado, a taxa nacional ficou em 93%, bem acima dos 80% recomendados.

“Por meio da reprodução assistida, mais de cinco milhões de crianças vieram ao mundo, alegrando a vida de muitos casais. No Brasil não é diferente e as taxas de sucesso são cada vez maiores. Até hoje nasceram aproximadamente 300 mil bebês em todo país e, assim como as informações anunciadas pela Anvisa, o dado indica o bom momento que o segmento da fertilização no Brasil vem passando.” , revela Dr. João Pedro Junqueira, médico especialista em fertilidade e diretor da Pró-Criar Medicina Reprodutiva, clínica de reprodução assistida de Minas Gerais.

O médico ressalta a importância de manter os bons resultados e da população ter acesso às informações sobre os tratamentos. “A sociedade contemporânea está optando por ter filhos cada vez mais tarde, aumentando assim a demanda por tratamentos de reprodução. Para manter as boas taxas de fertilização, é necessário o constante investimento em pesquisa, tecnologia, educação continuada dos profissionais e colaboração com médicos e universidades internacionais.”, destaca o diretor da Pró-Criar Medicina Reprodutiva.

No relatório da Anvisa consta também que o número de embriões congelados no Brasil em 2012 foi de 32.181. O levantamento mostra ainda que a maior parte dos embriões congelados está no estado de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Ceará. Em relação à doação para pesquisa de células tronco, em 2012 foram doados 315 embriões.

Fonte: Pró-Criar Medicina Reprodutiva




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